“Os filhos de
Yafét são: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras. E os filhos de
Gomer são: Asquenaz, Rifate e Togarma. E os filhos de Javã são: Elisá, Társis,
Quitim e Dodanim. Por estes foram repartidas as ilhas dos gentios nas suas terras, cada qual segundo a sua língua,
segundo as suas famílias, entre as suas nações.” Gênesis 10:2-5
O território ocupado pelos descendentes do filho de
Noé chamado Jafé, no hebraico Yafet ou Yapet [תפי]
consiste na Europa e os países da Ásia que estão em volta do Mar Negro e do Mar
Cáspio.
Para tentar provar a influência de Yafet nessa
área, alguns afirmam que quando esses povos caíram na idolatria, se inspiraram
em seu ancestral Yafet para nomear pelo menos um de seus deuses. Por exemplo, o
famoso deus romano Júpiter, o título
divino latino “Pater”, que originou
o termo Father (pai) no inglês, uma entidade grega chamada Lapetos, a divindade “Pra-Japati”
do hinduísmo, até o canto ritualístico hindu “japa”, ou mesmo o nome “Japão”.
Perceba que nestas palavras há as consoantes J+P+T
(ou apenas J+P, ou P+T). Isso pode ser possível porque o “f” de Yafet é a letra
hebraica פ que também tem som
de “p”, dependendo da palavra.
Quanto à linguagem, há séculos, têm se estudado as
semelhanças entre as chamadas línguas indo-europeias, que são os idiomas
falados na Europa, Irã e Índia. Yafét e seus 14 descendentes deram origem a esses
idiomas no episódio da Torre de Babel (Gênesis 11:1-8).
Abaixo iremos analisar, pelo nome de cada filho de
Jafé, sua possível descendência:
DESCENDENTES
DE YAFET NA EUROPA
Perceba que a passagem acima cita o termo “ilha”.
Essa palavra não aparece na genealogia de Ham nem de Shem, no capítulo 10 de
Gênesis. Isso porque é na Europa que estão as ilhas habitadas pelos
descendentes de Yafet.
1. JAVÃ,
filho de Yafet
Em Isaías 66:19; Ezequiel 27:13,19 a região chamada
Yavan [יון] está traduzida
como Javã, porém, o mesmo nome em Daniel 8:21; 10:20; 11:2; Zacarias 9:13 está
traduzido como Grécia. Em Joel
3:5 os gregos são chamados de yonim [יונים].
Qual a relação de Javã com a Grécia?
O nome Jawanu aparece a partir do século VIII a.C.
em inscrições assírias se referindo aos primitivos gregos e, no mesmo período,
para se referir ao mesmo povo, o poeta Homero usa o nome I·á·o·nes. O mar
situado entre a Grécia e a Itália ainda retém o nome de “Jônio”.
Abaixo, seguem os quatro filhos de Javã, todos
ligados à Europa:
1.1.
ELISÁ, filho de Javã e neto de Yafet
Josefo, historiador judeu do primeiro século,
aplicou o nome Halisas (Elisá) aos halizões (eólios), um dos ramos ancestrais
dos povos gregos frequentemente referidos na história e mitologia grega. O nome
também aparece nas inscrições ugarítico.
Duas cidades gregas foram nomeadas de Ellis (distrito
de Élida, na costa do Peleponeso) e Elissus, e uma área inteira foi nomeada
Elias, da mesma forma, em sua memória.
Seu nome está por trás da origem da Hellenic prazo,
e há todos os motivos para acreditar que seu nome também é perpetuado no
paraíso grego, os Campos Elísios. Os comprimidos Armana refere aos seus
descendentes como o Alashia, os hititas conhecia como o Alasiya.
“Linho fino bordado
do Egito era a tua vela, para te servir de estandarte; de azul, e púrpura das
ilhas de Elisá era a tua cobertura.” Ezequiel 27:7
O Targum Aramaico, comentando o versículo acima,
identifica Elisá como “a província da Itália”.
1.2.
TÁRSIS, filho de Javã e neto de Yafet
O profeta Jonas, ao tentar fugir de Deus, foi em
direção oposta a Nínive, pegando um barco no porto de Jope que ia para Társis
(Jonas 1:3; 4:2). Sendo assim, Társis só pode estar no Mar Mediterrâneo. O
“coração do alto mar” é mencionado em relação aos navios de Társis (Salmos
48:7; Ezequiel 27:12,25,26; Jonas 2:3).
Uma inscrição do imperador assírio Esar-Hadom do
século VII a.D. conta suas vitórias sobre Tiro e o Egito e afirma que todos os
reis das ilhas, de Chipre “até Tarsisi”, lhe pagaram tributo. Uma vez que
Chipre se encontra no Mediterrâneo oriental, esta referência também indicaria
uma localidade situada no Mediterrâneo ocidental.
Isso concorda com o fato de que havia uma região da
Espanha chamada Tartessos (em grego: Τάρτησσος). É assim chamada por gregos e
romanos. Por exemplo, o geógrafo grego Estrabão, do século I a.C.
Havia um comércio de Israel com Társis (I Reis
10:22; 22:49; II Crônicas 9:21; 20:36,37; Salmos 72:10; Isaías 2:16;
23:1,6,10,14; 60:9; 66:19; Jeremias 10:9; Ezequiel 27:12; 38:13).
O termo “navios de Társis” não necessariamente quer
dizer que eles eram utilizados para ir para lá, assim como os “navios ingleses”
eram um modelo de embarcação, independente de sua origem ou destino. Ou seja,
os navios que eram utilizados para fazer comércio com Társis, depois, por serem
grandiosos, se tornaram modelo de barcos.
1.3.
QUITIM, filho de Javã e neto de Yafet
“Oráculo
acerca de Tiro. Uivai, navios de Társis, porque ela está desolada, a ponto de
não haver nela casa nem abrigo; desde a terra de quitim lhes foi isso revelado...
E disse: Nunca mais exultarás de alegria, ó oprimida virgem, filha de Sidom;
levanta-te, passa a Quitim, e ainda ali não terás descanso.” Isaías 23:1,12
Os antigos fenícios se referiam ao povo de Chipre
como Kitti. A cidade de Larnaca, na costa oeste do Chipre, foi conhecida em tempos
antigos como Kition, em latim, Citium.
Em Antiguidades Judaicas , Josefo referiu-se a Quitim como “Chethimus”, e
associou esta com Chipre e com o nome Hhethim dado pelos hebreus a todas as
ilhas e à maior parte dos países marítimos. A expressão "ilhas de
Quitim" de Jeremias 2:10 e Ezequiel 27:6 é uma designação geral para as
ilhas do Mediterrâneo. I Macabeus 1:1 estabelece que Alexandre, o Grande, o
macedônio, tinha vindo da "terra de Quitim".
Já a Septuaginta traduz a ocorrência de Quitim no
Livro de Daniel 11:30 como ῥωμαῖοι, ou seja, "romanos" (a mesma
palavra grega que consta em João 11:48; Atos 16:21,37,38; 22:25,26,27,29;
23:27; 25:16; 28:17). Na Guerra dos Filhos da Luz Contra os Filhos da
Escuridão, dos pergaminhos do Mar Morto, Quitim é referido como sendo "de
Assur". Eleazar Sukenik argumentou que esta referência para Assur deve ser
entendida para se referir ao Império Selêucida que controlou o território que
formaria o império assírio na época, mas seu filho Yigael Yadin interpretou
esta frase como uma referência disfarçada aos romanos. Seja como for, já havia
uma profecia muito antiga que os habitantes de Quitim atacariam a Assíria
(Números 24:14).
1.4.
DODANIM, filho de Javã e neto de Yafet
Embora muitos manuscritos hebraicos, bem como a
Pesito siríaca e a Vulgata latina conste o nome “Dodanim”, na Septuaginta grega
e no Pentateuco Samaritano constam “Rodanim”. “Rodanim” é também encontrado no
texto massorético hebraico em I Crônicas 1:7.
Em hebraico, a letra “r” (ר) e a letra “d” (ד)
são muito parecidas e, por isso, podiam ser confundidas por um copista. Assim,
“Rifá”, em Gênesis 10:3 aparece como “Difá”, em I Crônicas 1:6, no texto
massorético.
Se a grafia correta for Rodanim, teremos uma
ligação com a ilha de Rodes e as ilhas vizinhas do mar Egeu.
2. TIRAS,
filho de Yafet
Tiras pode estar ligada à antiga região da trácia,
atualmente dividida entre a Grécia, Turquia e Bulgária, onde estava a cidade de
Istambul, antiga Constantinopla, capital do império romano. Os trácios são um
povo antigo cuja primeira aparição em registros escritos ocorre por volta de
700 a.C.
Seu nome também nos remete ao rio Tiras (em latim,
Tyras, atual Dniester), que nasce na Ucrânia e flui em direção ao mar Negro e
pode também designar os tyr·se·noí citados pelos escritores clássicos gregos,
também chamados de tyr·rhe·noí. Estes eram um povo navegante das ilhas e das
regiões costeiras do mar Egeu.
DESCENDENTES
DE YAFET NA ÁSIA
É uma região muito extensa, comparada aos
territórios de Ham e Shem, mas isso pode ser explicado pela profecia de Noé:
“Alargue Deus
a Yafét, e habite nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo.” Gênesis
9:27
3. GOMER,
filho de Yafet
Gômer é historicamente associada com os antigos
cimerianos, pois Gômer, segundo os lingüístas, vem do acadiano GIM-IR-[RA-A] -
ou Cimir, Cimira. Estes habitaram do norte do Mar Negro, atuais Ucrânia e parte
da Rússia. Isso concorda com as Escrituras que os associa ao “extremo norte” de
Israel (Ezequiel 38:6).
O primeiro registro histórico dos cimérios se dá
nos anais assírios, no ano de 714 a.C. Eles descrevem como um povo denominado
Gimirri ajudou as tropas de Sargão II a derrotar o reino de Urartu (Ararate).
Sua terra de origem é chamada no texto de Gamir.
O geógrafo grego Ptolemeu, escrevendo nos séculos
I-II d.C., cita a cidade ciméria de Gomara. Após as conquistas ocorridas no
primeiro milênio a.C., os cimérios também passaram a ser conhecidos como
Gimirri no idioma georgiano. O palavra georgiana para "herói", გმირი,
gmiri, vem do termo Gimirri, que se referia aos cimérios que habitaram a região
após as primeiras conquistas.
Abaixo, citaremos a localização dos três filhos de
Gomer, nas proximidades deste território:
3.1. TOGARMA,
filho de Gomer e neto de Yafet
Heródoto escreveu que Targitaus era o pai de várias
tribos citas, especialmente as do norte da Anatólia (perto do Mar Negro) e do
nordeste de Dácia e Mésia. A palavra grega Targitaus pode ser uma
transliteração da palavra hebraica Togarma, para alguns povos também conhecidos
como Tagdama. Os assírios conheciam a vila habitada perto dos Montes Tauro como
Til-Garimme.
Há os que relacionam Togarma com os armênios. Os
próprios armênios tradicionalmente afirmam ser descendentes de “Haik, filho de
Thorgom”. Antigos escritores gregos falam dos armênios como um povo famoso por
seus cavalos e mulos, o que concorda com Ezequiel 27:12-14.
3.2. ASQUENAZ,
filho de Gomer e neto de Yafet
Aškuzai ou Iškuzai eram nomes utilizados para os
citas, que aparecem pela primeira vez nos registros assírios no século VIII a.C.
na região do Cáucaso. Em Jeremias 51:27,28, o reino de Asquenaz está ligado a
Ararate e Mini. Mini pode estar ligado ao nome Armênia e Ararate (Gênesis 8:4;
II Reis 19:37; Isaías 37:38) é a mais alta montanha da Turquia moderna, onde a
arca pousou.
Os citas conhecidos por Heródoto se chamavam de
Skolotoi. A palavra grega Skythēs provavelmente reflete uma versão antiga do
mesmo nome, Skuδa. O nome usado pelos sogdianos para se referir a si próprios,
Swγδ, pode representar uma palavra relacionada (Skuδa > Suγuδa). Os antigos
persas usavam outro nome para os citas, sacas (saka), que talvez seja um
derivado da raiz verbal sak- "ir", "vagar", ou seja,
"andarilho", "nômade". Os chineses conheciam os sacas
(citas asiáticos) como Sai. A província iraniana do Sistão (Sistan) recebeu seu
nome do tradicional Sacastão (Sakistan, a terra dos saka). Porém, em hebraico
medieval, a Alemanha é conhecida como Asquenaz, e é a origem do atual termo
judeus asquenazitas.
Sendo assim, os descendentes de Asquenaz podem ter
se espalhado, tanto para a Alemanha, quanto para o Irã.
3.3. RIFATE,
filho de Gomer e neto de Yafet
De acordo com Flávio Josefo, também pode ter sido
supostamente o antepassado dos Paflagónios, o nome da antiga região da costa do
Mar Negro no norte da Anatólia central, entre as também antigas regiões da
Bitínia, a oeste, e do Ponto, a leste, e separada da Frígia (na porção que
seria no futuro a Galácia) por um prolongamento para o leste do monte Olimpo
bitínio.
4. TUBAL,
filho de Yafet
Com exceção de Isaías 66:19, Tubal e Meseque são
mencionados juntos em Ezequiel 27:13; 32:26; 38:2,3; 39:1, bem como em
inscrições assírias pelos nomes “Tabali e Musku” e Heródoto cita-os como “os tibarenos
e os moscos”.
À base disto, pensa-se que a terra de Tubal estava
situada na Cilícia, na atual Turquia. A existência de minas de cobre nesta
região concorda com o registro bíblico (Ezequiel 27:13).
Porém,
com base em Ezequiel 38:2,15, traduzem a palavra hebraica “chefe” como
Rosh, que associam à Rússia. E, por isso, associam Tubal à cidade russa de Tobolski,
banhada pelo rio Tobol.
5.
MESEQUE, filho de Yafet
Inscrições assírias mencionam um povo chamado
musku, que ocupava uma região na Ásia Menor, ao oeste da Assíria. Os
imperadores assírios Tiglate-Pileser I, Tukulti Ninurta II, Assurnasirpal II e
Sargão mencionam conflitos com eles.
Com exceção de Salmos 120:5, Tubal e Meseque são
mencionados juntos em Ezequiel 27:13; 32:26; 38:2,3; 39:1, assim como
frequentemente os musku aparecem junto com os tabali (Tubal), fazendo-nos
entender que se trata realmente de Meseque. Como dissemos anteriormente, Heródoto
cita-os como “os tibarenos e os moscos”.
Muitos sugerem que os musku devem ser relacionados
com os frígios, os quais aparentemente dominavam grande parte do oeste e do
centro da Ásia Menor (atual Turquia) por volta do fim do segundo milênio a.C. O
Rei Mita de Muski, mencionado pelo imperador assírio Sargão, é associado ao Rei
Midas, da Frígia, descrito na tradição grega como governando naquele mesmo
período.
Porém,
com base em Ezequiel 38:2,15, traduzem a palavra hebraica “chefe” como
Rosh, que associam à Rússia. E, por isso, associam Meseque à cidade russa de Moscou,
que está situada na margem do rio Moscova.
6. MAGOGUE,
filho de Yafet
Há
diversas lendas que envolvem este nome. Desde os gigantes Gogue e Magogue,
guardiões da Cidade de Londres, o gigante Goemagot que morreu ao ser jogado no
mar, no Reino Unido, os Montes Gogue e Magogue (Gog Magog Hills ou Gog Magog
Downs) na Inglaterra que são a metamorfose do gigante depois de ter sido
rejeitado pela ninfa Granta e uma mitologia baseada no relato de Gênesis em que
Partholón, líder do primeiro grupo que colonizou a Irlanda, depois do Dilúvio,
foi um descendente de Magogue, filho de Jafé. Também é reivindicado em
tradições medievais como um ancestral da Hungria.
O Talmude
e o Midrash localizam Magogue na Germânia (גרמניא), ou seja, próximo aos povos acima
citados. Já no livro Antiguidades Judaicas, o historiador judeu, Flávio Josefo
identifica Magogue aos citas, habitantes do norte do Mar Negro.
Mas,
com qual das opções acima ficaremos? Londres? Reino Unido? Inglaterra? Irlanda?
Hungria? Germânia? Norte do Mar Negro?
“Filho do homem, dirige o teu rosto contra
Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza
contra ele... Virás, pois, do teu lugar, do extremo norte,...” Ezequiel
38:2,15
Os versículos
acima associam Magogue a dois outros descendentes de Yafet: Meseque e Tubal.
Gogue
e Magogue são citados juntos em dois livros bíblicos (Ezequiel 38 – 39;
Apocalipse 20:8). Não precisa nem estudar hebraico para visualizar que Gogue deriva
da palavra Magogue, ou vice versa. Gogue significa “trevas” e, se o Ma de
Magogue vem de Mãtu, que significa terra, Magogue significaria “terra das
trevas”.
Gogue é um líder político que se levantará para
saquear Israel (Ezequiel 38:12) durante um período de aparente paz (Ezequiel
38:11). A palavra hebraica traduzida no texto acima como “chefe” é Rosh, que
associam à Rússia. Os que seguem essa linha de pensamento associam os próximos
nomes, Meseque e Tubal a duas cidades da Rússia: Moscou, que está situada na
margem do rio Moscova, e Tobolski, banhada pelo rio Tobol.
Tubal, ou Tobolski, é a sede governamental da
Sibéria, ou capital asiática, enquanto que Meseque, ou Moscou, é a capital
europeia, desde a grande ofensiva de Napoleão.
Neste
texto, portanto, Gogue é considerado o líder político do extremo norte de
Israel. A percepção de Flávio Josefo, portanto, concorda com as Escrituras.
Porém, e a influência que este nome teve nos países do oeste da Europa? Será
que do norte do Mar Negro o seu domínio se estendeu até o Reino Unido e Irlanda?
7. MADAI,
filho de Yafet
São os medos do Noroeste do Irã. Estes aparecem
pela primeira vez em inscrições assírias como Amadai, em cerca de 844 a.C.
A mesma palavra hebraica para Madai [ימד]
em Gênesis 10:2 e I Crônicas 1:5 é a palavra para Média ou medos [ימד]
em II Reis 17:6; 18:11; Ester 1:3,14,18,19; 4:5; 6:2; 10:2; Isaías 13:17; 21:2;
Jeremias 25:25; 51:11,28; Daniel 5:28; 6:8,12,15,28; 8:20; 9:1.
O mapa abaixo é apenas ilustrativo, para nos dar uma ideia, de acordo com aquilo que falamos acima, sobre onde os descendentes de Yafet se multiplicaram:
O mapa abaixo é apenas ilustrativo, para nos dar uma ideia, de acordo com aquilo que falamos acima, sobre onde os descendentes de Yafet se multiplicaram:
2 comentários:
Wow!
Estudo maravilhoso
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