16 novembro 2013

O ELO CONTINUA PERDIDO



Quem, de fato, explica a origem?

Para o cético, a origem da matéria, a origem da vida, e a origem da vida humana ainda são incógnitas cheias de hipóteses, causas estranhas e elos perdidos.
Isso porque já adotou o pressuposto, ou seja, uma conclusão previamente fixada, ou melhor, um preconceito, de que Deus não existe, não existe o sobrenatural, milagres não são possíveis e vivemos em um sistema fechado, onde cada causa tem seus efeitos naturais.
A questão é que as causas nunca são encontradas.

Porém, há milhares de anos, as Escrituras Sagradas explicam justamente essas três questões que a ciência não consegue alcançar. Ao citar o início de tudo, Gênesis 01 usa o termo "criar" apenas para esses três mistérios acima:

* O Universo/A matéria: "No princípio criou Deus o céu e a terra." Gênesis 1:1
* A vida: "E Deus criou as grandes serpentes, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom." Gênesis 1:21
* O homem: "E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou." Gênesis 1:27

Embora Charles Darwin tenha escrito o livro “A Origem das Espécies”, ele não pode comprovar a origem de nenhuma espécie, muito menos da espécie humana. Até hoje, cada achado arqueológico encontrado é motivo para reanalisar a história de nossa origem e, muitas vezes, reescrevê-la. Sendo assim, tudo que se apresenta hoje nos livros pode ser totalmente remodelado daqui a pouco.
Não há um consenso sobre nenhuma das origens citadas no primeiro parágrafo acima, mas, de um modo geral, nos é ensinado que os ‘prováveis’ (talvez, quem sabe) ‘antepassados’ dos homens passaram por várias transformações até que surgisse o homem na terra como ele é hoje.
O elo continua perdido, mas acredita-se que há milhões de anos atrás houve um ancestral comum entre os homens e os primatas existentes hoje como chipanzés, gorilas etc. Este ‘ancestral indefinido’ gerou os chamados de australopithecus (no latim, australis, "do sul", e no grego, pithekos, "macaco"), que a princípio eram vegetarianos e, passaram a utilizar ferramentas para se alimentar num ato chamado de forragear, que é a saída para a procura de alimento em ambientes naturais sem muitos esforços.
Essas ferramentas consistiam em pedras lascadas para permitir o corte, o que dá início ao suposto período da Pré-história chamado de Idade das Pedras.
Supõe-se que, em dado momento, estes australopithecus passaram a comer carne animal ocasionalmente, quando encontram algum corpo morto. A mudança de clima, o melhor uso das mãos, a invenção de ferramentas, a alimentação onívora (que come vegetal e animal), o aumento da mastigação, a diminuição do intestino, as mutações genéticas (?) e o aumento do cérebro, permitiram o ‘surgimento da espécie humana’, os chamados homo habilis e outros.

Além das controversas e tendenciosas datações científicas, a evolução está baseada em muitas interpretações ditas científicas baseadas em crânios incompletos ou fósseis ora com características dos chimpanzés, ora com características humanas, sem encontrarem a origem comum entre as espécies, o tal do elo perdido...


Isso tudo faz sentido?

Contrapondo as ideias, queremos citar alguns questionamentos:

1. O uso de ferramentas pelos animais, seja em água, terra ou ar e isso não está relacionado a evolução. Por exemplo:
- Os “degus" são pequenos roedores podem aprender a usar ancinhos para obterem comida.
- Alguns macacos próximos a um santuário budista em Lopburi, na Tailândia, puxam os cabelos dos visitantes para poderem usar os fios como "fio dental", para limparem suas bocas. As fêmeas até passam com cuidado e, por vezes, em movimentos exagerados, quando notam que tem um "macaquinho" olhando para elas, para ensinar aos pequenos.
- Os "polvos veados" utilizam cascas de coco que são descartadas como abrigo, uma forma de proteção, colocando-se dentro deles.
- Enquanto outros grandes macacos usam ferramentas para conseguir comida, os gorilas selvagens as usam para lidarem com problemas que aparecem, como bengalas para medir a profundidade da água e troncos de arbustos como pontes improvisadas, para atravessar pântanos profundos.
- As lontras Marinhas usam pedras para martelar conchas de abalone das rochas, rachando suas duras cascas, abrindo-as.
- Um grupo de golfinhos em Shark Bay, na Austrália, transportam esponjas marinhas em seus bicos para agitar as areias dos oceanos e descobrir presas, passando mais tempo caçando com ferramentas do que qualquer outro animal.
- Anedotas sugerem que elefantes podem, intencionalmente, deixar cair troncos e/ou pedras para cortar o efeito de cercas elétricas e tapar buracos de água para que outros animais não possam beber sua água. Elefantes asiáticos são sistematicamente conhecidos por matarem moscas, utilizando compridos ramos.
- Orangotangos utiliza uma ferramenta para ajudá-lo a se comunicar: fazem assobios com folhas para afastar predadores.
- Os corvos são extremamente hábeis na elaboração e utilização de galhos, folhas e até penas, como ferramentas.
- Chimpanzés são capazes de fazer lanças para caçar outros primatas para se alimentarem e desenvolvidos "kits" de ferramentas especializadas para catar formigas.

2. Quanto ao argumento de que a alimentação de carne tenha feito o cérebro aumentar e se desenvolver, não há como provar que esse tipo de comida torna algum ser vivo mais evoluído.
Há muitas perguntas a serem feitas, como se os humanos evoluíram comendo carne, porque os leões e outros carnívoros, não? Por que não continuamos evoluindo? Etc.
Atualmente há estudos que afirmam o contrário, tentando provar que a carne nos faz mal. Pesquisas realizadas em Boston concluiu que um determinado grupo de pessoas que ingeriu muita carne vermelha teve uma pior função cognitiva (função psicológica atuante na aquisição do conhecimento e se dá através de alguns processos, como a percepção, a atenção, associação, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem). Além disso, George Bartzokis, pesquisador da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, teve seu estudo com 31 pacientes de Alzheimer (Doença progressiva que destrói a memória e outras funções mentais importantes) publicado na “Journal of Alzheimer’s Disease” onde afirmou: Comer muita carne vermelha pode aumentar o risco de mal de Alzheimer...
Além disso, os veganos defendem a ideia de que um ser humano, desde a sua infância pode sim se abster da carne e, ainda assim, se desenvolver saudavelmente.

3. Sobre o aumento do tamanho do cérebro, que supostamente tenha feito o homem evoluir, o cérebro humano não é o maior cérebro do reino animal. Animais maiores, como baleias e elefantes, têm cérebros maiores (a baleia- azul, com seus 10 kg de cérebro, tem o maior do reino animal). Se falarmos de proporção, o cérebro humano pesa, em média, 1,5 kg. Em um homem de 80 kg, é quase 2% do seu peso corporal. Mas proporção também não é tudo. Se inteligência dependesse só disso, estaríamos empatados com os ratos, que também têm um cérebro que ocupa 2% de espaço no corpo. Quanto mais rugas tem um cérebro, mais neurônios ele tem. O cérebro humano tem mais pregas e rugas do que muitos outros animais. Por exemplo, os golfinhos e as baleias, têm cérebros quase tão enrugados quanto os nossos.
Conclusão: nem tamanho, nem peso e nem rugas expliquem todos os mistérios da inteligência.


O que as Escrituras Sagradas falam sobre tudo isso?

As duas únicas ligações do nosso ancestral descrito pela teoria da evolução e pela Bíblia são:
1. Tanto o nome australopithecus quanto o nome Adam começam com a letra “a” (kkkk)
2. e os dois são essencialmente vegetarianos.
Brincadeiras a parte, esse último fato se encaixa com as Escrituras, pois Gênesis registra que quando Deus criou a humanidade, deu a este toda a vegetação como alimentação:

“E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.” Gênesis 1:29
“E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente...” Gênesis 2:16

A primeira forma de alimentação bíblica, cerca de 6 mil anos atrás, analisando as datas dos descendentes de Adam a partir de Gênesis 05, foi realmente o forrageamento. Ao acessar o Paraíso, Adam poderia procurar verduras, legumes e frutas para se alimentar, além de buscar a comunhão com Deus se alimentando da árvore da vida.

A primeira vez que aparece uma liberação oficial para comer carne foi em Gênesis 9:3 “Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde.”
Antes disso, o homem era muito mais ‘evoluído’. Após o dilúvio, o homem passou a viver cada vez menos.

Como explicar obras tão surpreendentes como as pirâmides do Egito, a precisão astronômica e demais obras espetaculares e enigmáticas do passado? Não dá para pensar em homens que andavam encurvados e falavam “Uga! Uga!”.

O leitor das Escrituras não consegue enxergar uma evolução humana. Muito pelo contrário. Citemos apenas dois exemplos:
- Cerca de 10% dos seres humanos já perderam o Palmar longo, um músculo que vai do punho ao cotovelo, que nos era útil, por exemplo, para garantir a força necessária para subir em árvores.
- Os sisos não nascem em todos os seres humanos atualmente. A função dos últimos molares, ou sisos, era triturar carnes duras e cereais crus, que serviam de alimento ao ser humano do passado. Agora nossa dieta é muito mais suave e não precisamos mastigar com tanta intensidade. Em alguns casos, o nascimento desses dentes provoca dor ou atrapalha a estética dentária, empurrando os dentes do lado. Por isso, muitos dentistas recomendam a extração dos últimos molares.
Por esses dois casos, podemos ver, não uma evolução, mas uma involução. Hoje, por conta do avanço da tecnologia, não precisamos fazer tantos esforços, o que tem provocado um atrofiamento em muitos de nossos músculos. Não ganhamos, só perdemos...

Quando alguém zomba dizendo não acreditar que o homem veio do barro, é importante lembrar para essas pessoas que isso não ocorreu de maneira natural, mas o mesmo que criou a matéria do nada, a vida da não vida, fez o homem surgir. Nenhum ateu sedento por provas poderá provar suas teorias, ou provar o contrário do que cremos... Esta aprisionado ao seu pressuposto, tendo igualmente fé para crer no desconhecido e improvável.
E cremos no contrário do processo evolutivo. Cremos que o corpo do homem começou numa forma perfeita e saudável, mas que decaiu, ao se afastar do Criador e tentar viver da sua maneira...Ao visitarmos exposições em museus ou mesmo pegar livros escolares sobre a origem da raça humana, o evolucionismo é tido como verdade “comprovada” e, quando, por algum acaso, é citada a narração bíblica, é tida como mais uma das mitologias de povos antigos.
Mas, será que o evolucionismo é mesmo digno de tanto crédito?
Se analisarmos, por exemplo, o fator “comprovação arqueológica”, será que encontraremos esclarecimento acerca da origem comum entre homens e símios (gorilas, chipanzés, orangotangos etc.)?

"Darwin disse que temos de ter muito cuidado. A única maneira de sabermos como este último ancestral comum se parecia é encontrando-o”, afirmou Tim White, diretor do Centro de Evolução Humana da Universidade da Califórnia, em Berkeley.
Porém, ao contrário do que Darwin sonhava um dia provarem, após tantos fósseis antigos descobertos, não há crânios ou esqueletos completos do elo perdido. O Homo sapiens não passa de é uma invenção sem provas que surgiu pela fértil mente humana. Não há um ser concreto que seja metade homem metade macaco.

Mas, e as 'evidências'?

Mas, e as ditas evidências que enchem os livros, revistas e os museus de crânios, maquetes, painéis e árvores genealógicas?
Primeiramente, com um pedaço de crânio, uma mandíbula e alguns fragmentos de osso, um evolucionista pode tirar da sua imaginação e com bons recursos gráficos feitos em computador, um ancestral comum com todos os detalhes, sua família, seus costumes etc. No entanto, esta é uma atitude bem pouco honesta. Nos tratados evolucionistas há festival de palavras como “praticamente”, “provavelmente”, “poderia”, “talvez”, “suponhamos”...
Em segundo lugar, como podemos acreditar numa teoria que passa por reformulação (muitas vezes quase que completa) toda vez que alguém descobre um novo fóssil antigo? Por que se julgam tão superiores os que seguem tais ensinos, se eles mesmo sabem que podem estar plenamente errados? Por que destratar aqueles que creem nas Escrituras, se ela permanece tão firme no decorrer dos milênios?
Em terceiro e último lugar, por algumas vezes foi constatado que alguns destes espécimes são fraudulentos. Isso mesmo! Homens forjaram descobertas para se promoverem, outros se enganaram e ainda muitos não chegam a uma concordância sobre o fato dos fósseis colaborarem ou não com a ideia da evolução.

A partir de agora, vamos falar um pouco sobre esses três fatos, com exemplos práticos. Os fósseis a seguir são identificados como ancestrais ou parentes do homem:

Há quem diga que uma das partes do fóssil denominado Ida (Darwinius masillae) passou muito tempo unida a peças falsificadas num museu privado do Wyoming. Quando unida a sua parte supostamente verdadeira, foi identificada, após uma grande pressão da mídia e análise de apenas 30 características, como pertence a um grupo de primatas de 47 milhões de anos atrás, idade baseada na datação do sítio fossilífero, mas com o tempo recebemos a informação de que era apenas um parente dos atuais lêmures, um grupo de macacos encontrados na ilha de Madagascar.


Em 1858, Hermann Schaaffhausen descreveu o Homem de Neandertal (Homo neanderthaensis), descoberto em 1856, como tendo pertencido "às raças humanas mais antigas", que datou em cerca de alguns milênios antes, o que viria a criar uma intensa polêmica quanto à sua classificação: Homo neanderthalensis ou Homo sapiens neanderthalensis? A partir daí, todas as descobertas eram “reconstruídas” para mostrar como o “homem de Neandertal” andava curvo, com a cabeça projetada para frente, para tentar comprovar a teoria de Darwin. Contudo, mais tarde, a própria ciência confirmou que o Homem de Neandertal era tão humano quanto qualquer um de nós, pois outras descobertas mostraram que o “nosso ancestral” era dotado de raciocínio, como nós.
Em 1983 um osso hióide de neandertal foi encontrado na caverna Kebara em Israel. O hióide é um pequeno osso que segura a raiz da língua no lugar, um requisito para a fala humana. Além disso, há evidências de que os neandertais usavam chifres, conchas e outros materiais ósseos para fazer ferramentas e lanças. Eles enterravam os seus mortos, realizavam tarefas normalmente associados apenas aos humanos, como a construção de abrigos complexos, o controle do fogo e a remoção da pele dos animais. Uma flauta feita de fêmur de urso com quatro furos numa escala diatônica foi encontrada na Eslovênia em 1995 próximo a uma fogueira do período musteriense.
O patologista Virchow diagnosticou raquitismo nos ossos de alguns “neandertais”, justificando, assim, seu aspecto simiesco peculiar. Em 1939, o professor Sergio Sergi, depois de estudar os crânios de dois Neandertalenses, provou que eles andavam eretos como nós e não tinham a curvatura simiesca tantas vezes descrita. A seguir, em 1947, descobriu-se que um Neandertal vivera numa caverna depois de ela ter sido habitada por um homem moderno, ou seja, conviveram com o “homem moderno”. Além disso, foi descoberto um fóssil humano datado com idade mais antiga que o Homem de Neandertal.
A revista Nathional, em 25 de agosto de 2004, citou o doutor Renê Fonciter, que confessou que tinha cometido fraudes. Uma delas é que o crânio do neandertal datado de milhares de anos, tinha sido retirado de túmulo de uma pessoa que morreu em 1750. Na época, um cientista falou que os evolucionistas precisariam recontar a história, porém isso não aconteceu...
  
Em 1924, um jovem anatomista chamado Raymond Dart descobriu fragmentos da mandíbula inferior de um indivíduo jovem que veio a ser chamado de Australopithecus Africanus, que significa "macaco do sul da África". Com base no seu conhecimento de anatomia, Dart fez uma projeção, na qual o adulto teria cerca de 1,20 de altura e o cérebro do tamanho do de um gorila. Quando Dart anunciou sua descoberta em 1925, o mundo antropológico rejeitou suas conclusões de que essa criatura fosse um intermediário entre o homem e o macaco, mas, com o tempo, e novas descobertas, o mundo antropológico começou a aceitar vagarosamente a ideia de que o fóssil de Dart fosse um ancestral do homem, porém, o peso da opinião mudou várias vezes, tentando encaixar o Australopithecus africanus a algum ancestral do homem, o que não se chegou a um consenso até hoje.
Quem está certo? Ninguém sabe.
Existem dois pontos de vista diferentes sobre a origem do homem e nenhuma possibilidade de dizer qual deles é o certo, caso haja algum certo. “Será pouco razoável crer que o homem foi uma criação especial de Deus, já que a ciência da antropologia vem apresentando uma linhagem evolucionária diferente para o homem a cada uma ou duas décadas nos últimos sessenta anos?”. Josh McDowell
  
Em 1912, em uma mina de cascalho perto de Piltdown, na Inglaterra, Dawson e Arthur Keith descobriram o que afirmaram ser um ancestral humano. Sir Arthur Woodward e Teilhard de Chardin vieram auxiliá-los no trabalho. Este achado foi denominado de Homem de Piltdown (Eoanthropus dawsoni) e considerado pela comunidade científica da época como uma espécie desconhecida de homem primitivo.
Durante 41 anos, foi exibido no Museu Britânico como um autêntico homem- macaco. Em 1953, Oakley, depois de longo e minucioso exame, revelou que o crânio era de um homem-moderno, que a mandíbula era de um macaco, e que os dentes era da arcada inferior de um chimpanzé limados e quimicamente envelhecidos com bicromato de potássio e "sal de ferro" para dar-lhes a aparência de objetos fossilizados...
"As diversas reconstruções do homem de Piltdown feitas por Smith - Woodward, Keith e outros peritos, diferem muito entre si. Tentar restaurar as partes moles é mesmo uma tarefa muito arriscada. Os lábios, os olhos, as orelhas e a protuberância nasal, não representam nenhuma pista que ajude a determinar a forma esqueletal básica. Alguém pode, com a mesma facilidade, modelar sobre o crânio de Neanderthal o contorno de um chipanzé ou as feições de um filósofo. As alegadas restaurações de primitivos tipos de homens têm pouco valor científico, se é que têm algum. No entanto, têm a capacidade de enganar o público". A.E.Hogton, professor da Universidade de Harward
  
Entre 1923 e 1929, durante escavações em um local próximo a Pequim, foi encontrado o fóssil do Homem de Pequim (Sinanthropus pekinensis), que constituiu-se também numa prova da evolução. A maioria dos cientistas não acreditou em tal descoberta, e esse fóssil acabou caindo no esquecimento. Porém, agora, já foi reclassificado com o nome de Homo erectus pekinensis, por se ver que todas as características daqueles fósseis também são encontradas no homem moderno.
  
O Homem de Java (Pithecanthropus erectus – que significa homem-macaco ereto), descoberto em 1891 e 1892, pelo cirurgião holandês Eugene Dubois, nos bancos do rio Solo, em Java, Sumatra, na Indonésia, na verdade, eram duas partes encontradas a quilômetros de distância, sendo que o fêmur e os ossos do crânio e dos dentes eram de um ser humano exatamente igual ao que conhecemos hoje.
Em outras palavras, os fósseis mais completos demonstram que o ancestral do homem era tão humano quanto nós! Não existe homem macaco, tampouco evolução de espécies!

O dente do Hesperopithecus, encontrado em Nebraska em 1922, foi aceito largamente como evidência da antiguidade do homem pelos evolucionistas no "Julgamento da Evolução", em Tenesse, em 1925, e foi anunciado como o primeiro e maior primata da América. A partir de um fóssil com um dente, uma revista conseguiu desenhar a mãe, o pai e os filhos desse possível ancestral do homem. O professor Wilder publicou um livro, afirmando que o Homem de Nebraska, o Hesperopithecus, se enquadrava entre o Homem de Java e o Homem de Neanderthal. Elliot Smith escreveu um artigo curto sobre o Sr. E a Sra. Hesperopithecus, incluindo uma reconstrução de como deveriam ter sido. Em suma, a descoberta gerou bastante sensação durante um período de quatro anos e meio.
A expedição ao local encontrou, porém, algumas dificuldades. O proprietário, em cujas terras o dente fora descoberto, recusou-se a permitir a entrada de qualquer pessoa. A expedição seguiu para uma propriedade vizinha, onde descobriu novas provas dessa criatura surpreendente. Dois anos mais tarde, entretanto, foi encontrado o esqueleto completo. “O Hesperopithecus era um porco. Não em seus hábitos, mas literalmente. O Hesperopithecus não passava afinal, de um caititu, um porco selvagem”. Josh McDowell
  
O Ardi Pitocus Familis – A revista Cienci disse que ele também nunca fez parte dos antepassados dos seres humanos.
  
A Lucy, do Museu Nacional de História de Nova York, tem um crânio idêntico ao de um chipanzé, sem tirar nem por. No American Jornal Cienci Antropology, volume 60, de 1983 já havia dito que ela não era um antepassado do ser humano.
  
Em 1959, o Dr. Louis B. Leakey anunciou ter encontrado os restos de um homem primitivo, na África, e chamou-o Sinjanthropus. Inicialmente, deu-lhe a idade de 600.000 anos. Mais tarde, contudo, utilizando o método de potássio/Argônio, corrigiu sua idade, aumentando-se para mais de um milhão de anos...
Antes de morrer, em 1972, o Dr. Leakey admitiu que o crânio era de um macaco. Não obstante estas fraudes, pedem-nos que tenhamos fé irrestrita no evolucionista que é, em geral, mais um filósofo do que um cientista, e que algumas vezes se engana e outras é desonesto". Ray Smith
  
Em 1926, o osso do joelho de um elefante por algum tempo foi aclamado como um novo crânio de Pitecanthropus.
  
O chamado Homem do Colorado (também edificado em torno de um único dente) posteriormente foi descoberto tratar-se de membro pertencente à família dos cavalos.

Um crânio de Símio Humanizado, também encontrado no Colorado, exibido como tal em um museu, durante algum tempo, em realidade não passava do crânio de um macaco domesticado, ali sepultado alguns anos antes.

Sahelanthropus Tchadensis, apelidado carinhosamente de "Toumai" é uma espécie de hominídeo descrita em 19 de julho de 2001 por Michel Brunet, com base num crânio que definiram como a representação de um "elo perdido" que separou a linhagem humana da linhagem dos chimpanzés. O nome genérico refere-se a Sahel, uma região da África que limita o Saara do sul, no qual os fósseis foram achados.
Porém, alguns pesquisadores, como Wolpoff, disseram ser o crânio de uma fêmea de gorila com traços primitivos.

O trabalho feito para se chegar que chipanzés são irmãos do ser humano seria analisar 97 genes dos dois, do tipo beta globine, no que chegaram a conclusão de que a semelhança é de 99,4%. Com uma diferença de 0,6% é pouco, mas temos cerca de 30 a 40 mil genes para serem avaliados. 97 genes de 15 mil, tendo em vista que cada gene é duplicado, só 0,65% do material genético foi avaliado.
O coração do ser humano é muito similar ao do porco. Significa que nós viemos dos porcos? Não, ainda que muitos vivam “na lama”. Quanto ao aspecto genético, o homem possui singularidade com os ratos e não com os chipanzés. É por isso que os ratos são testados em laboratórios. O chipanzé tem código genético invertido e isso não significa singularidade.

A Verdade Encoberta
O ser humano é único na criação, dotado de sabedoria, raciocínio etc. Embora os animais possuam formas de comunicação, o homem é o único que possui linguagem. Somente nós no planeta podemos inventar palavras e, a partir destas, gerar infinitas possibilidades de flexão, sintaxe e finalidades.

É intrigante o silêncio que tem havido, quando, com muita frequência, têm sido achados fósseis totalmente humanos em lugares diferentes e datados tão antigos quanto os supostos não-humanos. Alguns têm sido revelados como mais antigos do que os famosos elos-perdidos. Entre esses achados enumera-se os "Homens" de Grimald, Oldoway, Waldjak, Fontechevade, Swanscomble, Galley Hill e outros, os quais são totalmente identificados com o homem moderno. É lamentável, no entanto, que a esses achados não seja dada a devida publicidade.
Em 1888, o crânio de Galley Hill, um crânio com aspecto bem moderno, foi encontrado em estratos considerados mais antigos que o de Neandertal. Sua autenticidade foi rejeitada na época. Achados de aparência mais moderna, feitos em 1855 em Ipswich e em 1863, em Abbeville, foram igualmente rejeitados. No ano de 1932, no Quênia, descobriu-se uma mandíbula humana moderna em depósitos "mais antigos" que o de Neandertal. As autoridades rejeitaram a contemporaneidade entre a mandíbula e o depósito. Toda vez que uma criatura mais moderna era encontrada, surgiam suspeitas quanto à sua autenticidade.

Não entrarei aqui profundamente em cada suposta “descoberta científica”, nem tratar dos assuntos interligados, como a complexidade genética que não pode ser produzida pelo acaso, a improbabilidade do surgimento da matéria, da vida e da mente humana, a quantidade de cientistas no mundo inteiro (crentes ou não) que discordam da evolução, da ligação do homem com a terra (o corpo retirado da terra) etc. Somente focamos aqui nas farsas dessa crença evolucionista com lendas geradas a partir de pedaços de osso muitas vezes forçados ou forjados.

Para quem acha que os primeiros capítulos de Gênesis é figurativo, então não deveria seguir Jesus, pois deu todo crédito à criação do primeiro casal, e não de processos evolutivos:

"Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem." Mateus 19:4-6

Jesus estava errado em citar a criação do primeiro casal? Creio que o Criador não errou, pois Ele estava lá e testemunhou...

"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." João 1:1-3

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