16 dezembro 2010

Músicas do Mundo

1. Minha Experiência

Desde pequeno tenho contato com a Palavra, porém, entre a minha infância e adolescência, gostava de certo grupo musical mundano e não me dava conta de que isso era prejudicial para mim.
Um dia, no quintal de minha casa, estava cantando bem alto (o meu normal é gritar, enquanto canto... rsrs) e, de repente, ouvi uma voz. Foi a primeira vez que ouvi a voz do Senhor. Foi algo inesquecível. Não era uma voz que estava distante, mas soava poderosa dentro do meu ouvido, e não de fora para dentro... Bom, eu tinha mais ou menos 13 anos na época e não me lembro exatamente de cada palavra, mas a voz dizia mais ou menos assim: “Eu não te criei para isso! Teus lábios foram feitos para louvar meu nome!” Desde então, nunca mais soube o que é cantar uma música secular. Até o “Parabéns pra você!” evito cantar, quanto mais músicas “adultas”.
Eu não entendia o que exatamente Deus queria comigo, e até hoje não compreendo perfeitamente, mas sei que é ótimo só abrir a boca para cantar hinos que exaltem ao Rei e que edifiquem meus queridos amigos, parentes, irmãos... Rejeitar cantar músicas seculares no curso de música e tocá-las no curso de teclado foi muito difícil, mas graças a Deus, fico feliz por ter resistido e influenciado os outros crentes que estudavam comigo na época.
Mas uma coisa que você que está lendo pode se perguntar: Mas é proibido cantar músicas seculares?

2. O que a Bíblia diz sobre isso?

Em primeiro lugar, sabemos que: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma” I Coríntios 6:12. Sendo assim, somos livres para escolher, porém a vontade de Deus está acima da nossa, que diz: “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver;” I Pedro 1:15
Para quem vive de maneira desordenada, de qualquer maneira, se dizendo cristão, mas em nada se separando deste mundo, está num caminho de dor e morte: “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;” Hebreus 12:14; “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulaçöes, e guardar-se da corrupção do mundo.” Tiago 1:27; “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.” Provérbios 14:12
Vejamos, portanto, o que a Bíblia fala especificamente a cerca dessas músicas. A Palavra nos mostra que a música era usada em várias ocasiões:
- Para se emocionarem (Jó 21:12; Mateus 11:17);
- Nas despedidas (Gênesis 31:27);
- Nas saudações (Juízes 11:34);
- Nos funerais (Mateus 9:23);
- Nas comemorações (Lucas 15:25);
- Nas bebedices (Isaías 5:12)
- Na idolatria (Daniel 3:5; 5:15) etc.

Essas passagens que acabamos de ver citam músicas profanas. As chamo dessa forma por não ter propósito, a não ser, emocionar a alma. Você pode ver em algum dos casos acima a música saindo da boca de um servo de Deus? Com certeza não, porque o servo de Deus não está interessado nesse tipo de música.
O rei Salomão, quando estava no auge de seu reinado, deixou a sabedoria divina de lado e caiu na soberba do “NÃO TEM NADA A VER”. Ele foi buscar alegria emocional através de várias coisas e uma dessas foi a música secular, mas ele só teve decepção espiritual. Vejamos:
“...provi-me de cantores e cantoras, e das delícias dos filhos dos homens; e de instrumentos de música de toda a espécie... E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, ... e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol.” Eclesiastes 2:8,11

Outro exemplo que temos de música profana está em I Samuel 18:6. Quando Davi vence uma batalha, várias mulheres saem nas ruas cantando que ele era mais poderoso que o rei Saul. Trato isso como uma música secular, pois o verdadeiro motivo daquelas canções não era homenagear Davi, mas sim, desprezar o rei, ou seja, a autoridade que Deus levantou. Essa música trouxe uma consequência terrível sobre a vida de Davi, pois a partir daquele momento ele foi terrivelmente perseguido por Saul.
A Bíblia profetizou que a Babilônia seria destruída enquanto cantasse e não perceberia (Isaías 14:11). Assim aconteceu: numa noite, enquanto todos festejavam e se alegravam nas bebidas, o inimigo medo-persa invadiu a fortaleza e destruiu o império babilônico para sempre (Daniel 7:1,4,30,31). A Grande Babilônia do Apocalipse também um dia será destruída e sua música cessará (Apocalipse 18:22).

3. A Influência da Música na Mente Humana

A música é uma arma, pois é capaz de estimular todos os tipos de sentimentos e emoções.
O ouvido humano tem um limite para captação de sons conscientes, mas vibrações abaixo e acima destes limites podem ser captadas inconscientemente provocando efeitos na atividade psíquica ou mental das pessoas, tais como dores de cabeça, sensações de mal-estar, medo, agitação, melancolia, renúncia, entusiasmo, angústia, excitação ou uma calma aparente. Isso se trata de uma harmonia da ordem de 30.000 oscilações por segundo que causam a produção de uma substância, pelo cérebro, com efeito semelhante ao das drogas. Trata-se de uma droga natural produzida pelo cérebro humano.
Os sons são muito usados, por exemplo, no cinema para se conseguir um estado alterado de consciência ou para se conseguir o efeito desejado em determinadas cenas (de amor, terror, drama etc.), semelhante à hipnose.
Uma tática militar revela a eficiência dos sons: O conjunto matematicamente combinado dos sons das botas batendo cadenciadas no chão, das vozes de comando, dos “gritos de guerra” e das batidas ritmadas dos cassetetes nos escudos fazem com que um pequeno pelotão represente em quem ouve algo muito mais ostensivo do que a situação real. Conclusão: Um contingente pequeno de soldados bem treinados pode dispersar uma grande manifestação de massas, com milhares de pessoas. Juízes 7:19-22
E não para por aí. Depois de ouvir determinadas músicas repetidas vezes, produz-se um impulso a realizar o que foi “ordenado”. Daí surge a vontade de brigar, chorar, se suicidar, ajudar, se drogar, se prostituir, se rebelar, idolatrar etc. Assim, a música pode moldar o caráter e, portanto, trazer destruição espiritual. A diferença entre uma música e outra está nos efeitos (bons ou ruins) que ela pode produzir. Chamamos isso de mensagens subliminares, que entram na nossa mente de contrabando, como um vírus de computador que fica oculto, e só é ativado na hora certa. O pior é que elas estão em todo lugar!
A música é capaz de transformar sociedades inteiras. Quando retrocedemos na história antiga, vemos a música no contexto dos povos vencedores. Não só a música, mas a inovação da arte, seja ela na literatura, pintura, cinema etc. é seguida de transformação na política e na moral de um determinado povo.

4. A Origem da Música Profana

É claro que Deus não criou os sons para prejudicar o homem. Tudo o que vem de Deus é bom (Tiago 1:17) mas Ele nos impôs certos limites desde o início (Gênesis 2:16,17). Se soubermos aproveitar o que Deus criou para nós, seremos felizes, mas o Inimigo não quer isso. Ele tenta perverter tudo o que Deus criou (Mateus 13:19; Lucas 4:6; Atos 5:3; Efésios 2:2; II Coríntios 2:11; 4:4; II Tessalonicenses 2:9). E pelo que a Bíblia nos faz entender, o Adversário conhece muito mais do que nós pensamos sobre música. Vejamos:
“Tu eras o selo da medida... em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados... Tu eras o querubim, ungido para cobrir, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas...” Ezequiel 28:12-14
Ele foi criado em meio à música celeste, era responsável em aprovar o louvor que os seres celestes davam a Deus e, por ser especialista em música, sabe como contagiar vidas nesse meio. Foi essa uma das estratégias que ele usou para afastar o homem de Deus desde a Antiguidade:
“E saiu Caim de diante da face do SENHOR... e ele edificou uma cidade... Jubal; este foi o pai de todos os que tocam harpa e órgão...” Gênesis 4:16,17,21
A família de Caim foi uma família que, como ele, se afastou do Senhor e, para passar o seu tempo de vida aqui na terra se distraindo, inventou instrumentos musicais. Foi uma das armas que o Inimigo usou para que o homem vivesse aparentemente feliz e não precisasse se voltar para Deus. Sendo assim, podemos afirmar que a música pode ter procedência divina, humana e até satânica:

I - Deus criou todas as coisas, inclusive o som, e, consequentemente, as notas musicais (Neemias 9:6).
II - O homem não cria nada, mas recebeu a missão de cuidar de tudo o que Deus criou. É ele que organizou as notas musicais, fez os instrumentos e, assim, tem a capacidade de inventar ritmos, a melodia e a letra.
III – O Maligno também não pode criar nada, mas pode usar da música para influenciar a sociedade e dominar a mente humana (João 13:2; Mateus 13:38,39; Efésios 4:27; II Coríntios 11:3,14). Ele é quem conhece muito mais do que o homem o poder que tem a música na mente humana.

Sabendo de tudo isso, temos que vigiar e analisar o que estamos ouvindo e cantando, pois, sem perceber, podemos estar deixando o Diabo trabalhar em nossa mente através de mensagens subliminares nas músicas. Citemos, por exemplo, as três culturas musicais brasileiras:

I - Indígena - Ligada a cerimônias do cotidiano tribal, como invocação aos mortos, magia, adoração a deuses da natureza, como sol, vulcão, Tupã etc. Quem compõe pela inspiração dos “espíritos” é o pajé, em transe, ou um forte guerreiro, em sonho. Incentivam também a briga e o uso de drogas.
II - Européia - Os colonizadores portugueses trouxeram a música católica, venerando os “santos”, rezando missas aos mortos, misturando culturas para ter mais adeptos e, junto com a tradição européia dos desfiles das bandas musicais do exército, propagou as procissões que se tornaram hoje os desfiles das escolas de samba no Carnaval, a maior festa profana do Rio de Janeiro. Incentivam a vida religiosa hipócrita.
III - Africana - Os escravos africanos mantêm a música marcada por uma forte energia rítmica e percussiva em seus ritos religiosos, onde se invoca espíritos malignos, realizam rituais de sacrifícios etc. Trouxeram também para o Brasil a cultura de “curtir” a noite de sexta-feira, o dia santo para os muçulmanos. Incentivam a feitiçaria.

Essas três culturas colaboraram para que surgissem os muitos estilos musicais brasileiros. Hoje, com a globalização, a nossa maior influência musical vem dos Estados Unidos, que é um país de grande declínio espiritual.
Agora vamos mostrar as origens malignas dos estilos musicais. Ao passar esses conhecimentos, não queremos mostrar a origem de cada gênero ou estilo musical, mas sim, mostrar que em cada um deles tem um ponto onde se mostra a forte influência maligna de tirar a visão das pessoas do Criador de todas as coisas:

Axé Music - Estilo musical próprio da cultura afro-baiana, as letras em geral abordam temas relativos à sensualidade, com certa ironia e malícia ou ao espiritismo, invocando os espíritos malignos.

Blues - Gênero criado por escravos negros que trabalhavam nas plantações do sul dos Estados Unidos com muito melancolismo pela saudade de sua terra, as desgraças da vida e dos amores.

Choro - Gênero da música popular brasileira que surge no final do século XIX, no Rio de Janeiro que utilizam, entre outros instrumentos, violão, flauta, cavaquinho, bandolim e clarineta, que dão à música um aspecto sentimental, melancólico e choroso.

Forró - Surgiu expondo os problemas do Nordeste, como a seca, e hoje evoca as questões sexuais com bastantes palavras de baixo calão.

Funk - Gênero musical que, no inglês coloquial, significa “forte odor, particularmente sexual”. As letras possuem um estilo agressivo. No começo dos anos 70, o uso de sintetizadores dá nova força ao funk e possibilita o aparecimento da disco music no decorrer da década, que surge entre os negros e gays e vira moda nas danceterias. No Rio de Janeiro incentivam o tráfico de drogas e o sexo.

Heavy Metal - Tratam de traumas pessoais, depressão, letras agressivas e escatológicas, morte, tragédias românticas, gemidos, apologia ao ódio à mulher, ao ocultismo, ao uso das drogas, ao suicídio e à revolta adolescente.

Jovem Guarda - Criticado por fazer músicas alienadas, desligadas da realidade social e política do país, o movimento perdeu popularidade.

Caipira - Versa sobre a vida no campo, histórias de bichos, fábulas, episódios, crenças e choques de culturas. Propagando, assim, mentiras, principalmente para as crianças.

Pagode - Iniciou-se com festas de sambistas no Rio de Janeiro onde o foco era se divertir com bebidas alcoólicas cantando sobre suas alegrias e tristezas na favela.

Psicodálica - Explora bastante a loucura, obsessão, drogas psicoativas, imagens, alucinações e melancolia. Incluem músicas instrumentais muito longas e efeitos sonoros especiais, tais como vozes repentinas durante a música e risos imotivados trazendo como referência quadros clínicos de alucinação ou desespero.

Rap - Gênero musical, onde as letras utilizam gírias dos guetos e das gangues. O rap combina-se com a arte visual dos grafites. Entediados com a disco music, e por não ter dinheiro para dançar nos clubes, os jovens negros e hispânicos se apropriam do funk pesado da disco, extraem mostras de suas músicas favoritas e as mixam em seus próprios arranjos, usando-as como base musical de suas apresentações.

Reggae - Gênero musical nascido na Jamaica. As letras contêm forte crítica social à situação dos negros jamaicanos, à pobreza no terceiro mundo e à religiosidade. A temática recebe grande influência do movimento jamaicano religioso Rastafari, que prega a superação da miséria dos negros por meio da atuação política e espiritual, e que tem o uso da maconha seu elemento de transcendência mística e filosófica. O movimento é iniciado pelo padre jamaicano Marcus Mosiah Garvey (1887- 1940), que abandona a idéia de harmonia racial, defendendo que os negros deveriam voltar à África. O nome é uma referência ao imperador etíope Ras Tafari Makonnen, coroado em 1930 e considerado líder espiritual dos mais fanáticos rastafaris jamaicanos por muitos anos.

Rock - Gênero musical apoiado em ritmos que incitam à dança, ao movimento do corpo. Desde seu surgimento produz variedade de estilos. O rock tem hoje sinônimo de rebeldia. O final da década de 60 é marcado pelo mote “sexo, drogas e rock’n’rol”.

Samba – Influenciado pelos africanos vindo da Bahia para o Rio de Janeiro, surgiu nos terreiros de candomblé das primeiras favelas do estado. Seu erotismo escandaliza a aristrocacia do Rio de Janeiro no final do século XIX.

Sertaneja (Country) - É mais dramática e melancólica e trata de temas como adultério, traição e frustração amorosa.

Depois de todo esse comentário deixo a minha pergunta a todos os milhares de músicos, instrumentistas e cantores salvos por Cristo Jesus: Será que a Igreja do Senhor não é capaz de, com a ajuda de Deus, fazer seus próprios estilos musicais, visto que a natureza é um campo tão vasto e quase infindável? Será que realmente temos que plagiar tudo o que o mundo impõe?

5. Deus Aceita Tudo que Ofereço a Ele?

* Êx 30:7-9 - O incenso deveria ser aceso no altar de holocausto. Se viesse de outro local, era fogo estranho.
* Lv 10:1-3 - Nadabe e Abiú tinham boa intenção, mas o fogo era estranho. Veio de outro lugar e não de onde Deus queria. Eles foram fulminados!
Então, quer dizer que nem tudo que é oferecido a Deus, vem de Deus? Exatamente isso. Devemos analisar o que estamos oferecendo a Deus em nossos cultos. Se estivermos oferecendo algo que tem procedência mundana ou diabólica, Deus não vai aceitar e corremos o risco de morrermos espiritualmente.

6. Selecionando o que Ouvir

Portanto, cuidado jovem. Cuidar da sua vida espiritual é muito importante. Não podemos nos misturar com aquilo que não glorifica a Deus. Esse tipo de música só nos faz perder o desejo pela Palavra, pela oração e pelo Reino.
“... abandonar a impiedade e as paixões mundanas, para que vivamos neste presente século sóbria, justa e piedosamente.” Tito 2:12
Tiago 4:4; Mateus 24:38,39; I João 2:15,17.
Quando prestamos nossos ouvidos ou nossos lábios à música do mundo, estamos nos associando com o mundo e nos afastando de Deus.
Nossos lábios devem ser usados para produzir cânticos que venham de Deus e tenham objetivos sadios (Salmos 22:25).
Salmos 87:7 nos diz: “E os cantores e tocadores de instrumentos entoarão: Todas as minhas fontes estão em ti”. De onde tem vindo a nossa fonte de adoração?

Compartilhado com os jovens da Igreja Batista Nova Filadélfia de Jardim Paraíso em alguns sábados entre 2006 a 2008

5 comentários:

Neidoca disse...

Então eu te pergunto:
Será que toda música evangélica realmente exalta a Deus? (ou o homem?)
É claro que existem muitas músicas "do mundo" de péssima qualidade. Mas s "gospel" também não fica pra trás.

O que é uma verdadeira música gospel, que exalte a Deus, que seja uma verdadeira adoração?
Concordo em parte, mas discordo um pouco de que cristãos só podem ouvir músicas evangélicas.
Acredito que em toda BOA música me inspira Deus.E vejo os atributos de Deus em toda a criação. Tudo vem Dele.
Fico pensando na situação dos músicos cristãos que tocam em bandas "seculares".
Um forte abraço daquela que te admira muito.

Anônimo disse...

Então você concorda que o créu inspira Deus? Que Rock vem de Deus? Sendo que as ideologias do rock são totalmente contra as de Deus... o Rock tem uma ideologia ruim que diz: sexo, drogas e rock n roll, e a bíblia diz: Eu vim para que tenha vida, e a tenha em abundancia... acredita que isso venha dos braços de Deus?
É claro que muitas pessoas são corruptas nesse sentido, de estarem na igreja, e tocarem em bandas seculares, mas, isso cabe a Deus a julgar.
Existem várias músicas gospeis que exaltam a Deus, Neidoca! Poderoso Deus é uma delas, escute, te fará bem! E esse negócio de escutar música secular, não edifica em nada! Por isso, deve ser algo a ser rejeitado por nós, cristãos. Pois as próprias escrituras dizem: tudo se fez novo."
"Assim que,se alguém está em cristo,nova criatura é:as coisas Velhas já passaram,eis que tudo se fez novo."(2 co.5:17) Ou seja, música, personalidade, fica tudo pra trás. Beijos, Neidoca! Fique com Deus. E é um ótimo post! Parabéns, tirei muitas dúvidas.

Roberta disse...

Com certeza vc me influenciou , quando nós estudamos juntos rsrsrsr.

Bjs maninho

Roberta disse...

Com certeza vc me influenciou , quando nós estudamos juntos rsrsrsr.

Bjs maninho

MARCA DA PROMESSA disse...

vc citou estilos de musicas que existem hoje no mundo gospel também, forró,axé...enfim, acho que o que deveria ser abordado seria a letra da musica de cada estilo.
ou é errado louvar ao senhor com um hino no estilo forró? Gostaria de ter essa duvida esclarecida, obrigado.