Ontem, dia 30 de abril de 2010, fez 15 anos que me desci às águas do batismo, no primeiro batismo celebrado para os, na época, recém consagrados pastores Ailton e Joel. Lembro-me como se fosse ontem mesmo.
O pastor presidente, Oscar Sodré, passando na sala dos adolescentes, no momento da Escola Dominical, questionando quem queria se batizar. Eu não levantei a mão por vergonha, mas cheguei em casa dando a notícia para minha mãe que tinha tomado a decisão e iria me batizar no próximo batismo.
Lembro quando, na outra quarta-feira, após o pastor Sodré ter perguntado, eu entrando na sala onde seria a reunião com os candidatos ao batismo e ele surpreso pelo meu desejo.
No dia do batismo, lembro-me entrando no ônibus, o hino cantado, o irmão que descordou da letra do hino (rsrs), do povo chorando antes de se batizar, da minha crença que depois de me batizar nunca mais iria pecar (coitadinho de mim...), do roupão que faltou para mim, lembro-me que eu era o menorzinho entre os homens, por isso fui o primeiro deles a ser batizado, do roupão que não tinha para mim e, se não me engano, tive que usar um molhado, de outra pessoa, lembro-me da camisa que estava por baixo, lembro-me do pastor Joel perguntando meu nome e de um dos momentos mais importantes da minha vida:
Minha promessa de servir ao Senhor todos os dias da minha vida, minha imersão e a partir daí os céus e terra já sabiam minha decisão: “Sou de Jesus, e ninguém ou nada me tira dEle!”
Por ter sido batizado na Igreja Batista Nova Filadélfia, me tornei membro dela, tomei minha primeira ceia, adquiri seus costumes, parei de freqüentar as Igrejas Universal, que fui criado, e Deus é Amor, que fazia campanhas. Uma das coisas que mais me motivaram a estar nesta igreja era o aprendizado que tinha da Palavra. Os estudos, cursos bíblicos, Escola Dominical etc. Mas não só isso me encantava. As histórias sobre os jovens, as promessas, a unção dos pastores e dos dirigentes de trabalho etc.
Aos poucos, no grupo de adolescentes fui perdendo a timidez, fui me aperfeiçoando, fui me entrosando, participando cada vez mais dos eventos, evangelismos, ministério de louvor, grupos de peça, consagração, campanhas de terça-feira, retiros, congressos e fui, pela graça superabundante de Deus, me destacando. Fui batizado com o Espírito Santo, recebi o dom de línguas depois, tive revelações incríveis de Deus...
Com o desejo de ver meu pastor feliz, minha igreja restaurada após “grandes perdas” ministeriais e fazer a obra de Deus, propus em meu coração ajudar. Passei a amar aquele lugar mais que minha própria vida, minha família, meu futuro profissional, escolar, sentimental, fraternal... Em tudo que fazia, sei que não por condições próprias, pois de mim mesmo nada poderia fazer, tudo prosperou.
Primeiro foi a participação na liderança dos Cultos Jovem nos Lares, 07 anos na liderança da Mocidade, 08 anos como professor da EBD, 06 anos a frente da campanha para arrecadação de fundos para a aquisição da casa ao lado e da construção do edifício, 01 ano a frente do ministério de louvor, 02 anos como superintendente da EBD, vários anos como integrante e ministro do ministério de louvor, líder e participante de grupos de peças, vários painéis confeccionados, participação no ministério de oração, direção de cultos específicos, estudos, pregações, elaboração de jograis e peças (cada peça inesquecível...), vigílias etc. Bom, é mais fácil dizer o que não fiz: acho que nada... rs
Vidas salvas, vidas restauradas, curas, libertação de demônios, revelações cumpridas, meu desenvolvimento espiritual, ministerial e pessoal, ... Só posso dizer: “Obrigado, Senhor! Até aqui o Senhor me ajudou e por isso estou alegre! Hoje não é dia de chorar de tristeza, mas relembrar que Deus sempre esteve ao meu lado e me ajudou EM TUDO!!!”
Ao meu pastor, obrigado pelo curso de hebraico, por ter pago um CONJUBAN para mim (depois desse nunca mais deixei de ir e tem sido muito importante), pelo seminário teológico básico, pela confiança depositada em mim SEMPRE, seja na questão do dinheiro (pois fiquei responsável por altos valores que arrecadávamos nas campanhas), seja na questão de me colocar a frente de trabalhos grandes ali, pela minha consagração ao ministério, como Evangelista. Pelas palavras que me disse em seu gabinete que nunca mais esquecerei e que Deus possa me ajudar a honrá-lo neste sentido, e pelas palavras dirigidas a mim na frente de toda a igreja lotada, por duas vezes. Por tudo isso, e muito mais, te amo MEU PASTOR!
Aos meus irmãos, minha gratidão: secretárias, diáconos, pastores, Evangelistas, meus professores, meus líderes, meus parceiros de trabalho, cada um dos meus liderados, meus melhores amigos, manas, meus ajudadores, meus incentivadores, os dirigentes de consagração, meus alunos, ... Poxa, se eu fosse parar para contar todos os que fizeram parte da minha vida e história na Filadélfia, perderia a conta...
Perseguições? Dores? Traições? Enfermidades? Separações? Perdas? Humilhações? Necessidades? Tristeza? Vergonha? Opressão? Meus próprios pecados? Meus erros devido a inexperiência? Sonhos desfeitos? Projetos não aceitos? Rejeição? Abandono? Solidão? Ingratidão?
Nada disso foi em vão. Contribuíram para meu crescer. Contribuíram para eu não me ensoberbecer... Hoje prefiro a presença de Deus do que qualquer outra coisa. Cargos ou reconhecimento humano. Como ouvi esses dias, não quero “vender minha alma ao diabo” para comprar posição em igreja...
O pastor presidente, Oscar Sodré, passando na sala dos adolescentes, no momento da Escola Dominical, questionando quem queria se batizar. Eu não levantei a mão por vergonha, mas cheguei em casa dando a notícia para minha mãe que tinha tomado a decisão e iria me batizar no próximo batismo.
Lembro quando, na outra quarta-feira, após o pastor Sodré ter perguntado, eu entrando na sala onde seria a reunião com os candidatos ao batismo e ele surpreso pelo meu desejo.
No dia do batismo, lembro-me entrando no ônibus, o hino cantado, o irmão que descordou da letra do hino (rsrs), do povo chorando antes de se batizar, da minha crença que depois de me batizar nunca mais iria pecar (coitadinho de mim...), do roupão que faltou para mim, lembro-me que eu era o menorzinho entre os homens, por isso fui o primeiro deles a ser batizado, do roupão que não tinha para mim e, se não me engano, tive que usar um molhado, de outra pessoa, lembro-me da camisa que estava por baixo, lembro-me do pastor Joel perguntando meu nome e de um dos momentos mais importantes da minha vida:
Minha promessa de servir ao Senhor todos os dias da minha vida, minha imersão e a partir daí os céus e terra já sabiam minha decisão: “Sou de Jesus, e ninguém ou nada me tira dEle!”
Por ter sido batizado na Igreja Batista Nova Filadélfia, me tornei membro dela, tomei minha primeira ceia, adquiri seus costumes, parei de freqüentar as Igrejas Universal, que fui criado, e Deus é Amor, que fazia campanhas. Uma das coisas que mais me motivaram a estar nesta igreja era o aprendizado que tinha da Palavra. Os estudos, cursos bíblicos, Escola Dominical etc. Mas não só isso me encantava. As histórias sobre os jovens, as promessas, a unção dos pastores e dos dirigentes de trabalho etc.
Aos poucos, no grupo de adolescentes fui perdendo a timidez, fui me aperfeiçoando, fui me entrosando, participando cada vez mais dos eventos, evangelismos, ministério de louvor, grupos de peça, consagração, campanhas de terça-feira, retiros, congressos e fui, pela graça superabundante de Deus, me destacando. Fui batizado com o Espírito Santo, recebi o dom de línguas depois, tive revelações incríveis de Deus...
Com o desejo de ver meu pastor feliz, minha igreja restaurada após “grandes perdas” ministeriais e fazer a obra de Deus, propus em meu coração ajudar. Passei a amar aquele lugar mais que minha própria vida, minha família, meu futuro profissional, escolar, sentimental, fraternal... Em tudo que fazia, sei que não por condições próprias, pois de mim mesmo nada poderia fazer, tudo prosperou.
Primeiro foi a participação na liderança dos Cultos Jovem nos Lares, 07 anos na liderança da Mocidade, 08 anos como professor da EBD, 06 anos a frente da campanha para arrecadação de fundos para a aquisição da casa ao lado e da construção do edifício, 01 ano a frente do ministério de louvor, 02 anos como superintendente da EBD, vários anos como integrante e ministro do ministério de louvor, líder e participante de grupos de peças, vários painéis confeccionados, participação no ministério de oração, direção de cultos específicos, estudos, pregações, elaboração de jograis e peças (cada peça inesquecível...), vigílias etc. Bom, é mais fácil dizer o que não fiz: acho que nada... rs
Vidas salvas, vidas restauradas, curas, libertação de demônios, revelações cumpridas, meu desenvolvimento espiritual, ministerial e pessoal, ... Só posso dizer: “Obrigado, Senhor! Até aqui o Senhor me ajudou e por isso estou alegre! Hoje não é dia de chorar de tristeza, mas relembrar que Deus sempre esteve ao meu lado e me ajudou EM TUDO!!!”
Ao meu pastor, obrigado pelo curso de hebraico, por ter pago um CONJUBAN para mim (depois desse nunca mais deixei de ir e tem sido muito importante), pelo seminário teológico básico, pela confiança depositada em mim SEMPRE, seja na questão do dinheiro (pois fiquei responsável por altos valores que arrecadávamos nas campanhas), seja na questão de me colocar a frente de trabalhos grandes ali, pela minha consagração ao ministério, como Evangelista. Pelas palavras que me disse em seu gabinete que nunca mais esquecerei e que Deus possa me ajudar a honrá-lo neste sentido, e pelas palavras dirigidas a mim na frente de toda a igreja lotada, por duas vezes. Por tudo isso, e muito mais, te amo MEU PASTOR!
Aos meus irmãos, minha gratidão: secretárias, diáconos, pastores, Evangelistas, meus professores, meus líderes, meus parceiros de trabalho, cada um dos meus liderados, meus melhores amigos, manas, meus ajudadores, meus incentivadores, os dirigentes de consagração, meus alunos, ... Poxa, se eu fosse parar para contar todos os que fizeram parte da minha vida e história na Filadélfia, perderia a conta...
Perseguições? Dores? Traições? Enfermidades? Separações? Perdas? Humilhações? Necessidades? Tristeza? Vergonha? Opressão? Meus próprios pecados? Meus erros devido a inexperiência? Sonhos desfeitos? Projetos não aceitos? Rejeição? Abandono? Solidão? Ingratidão?
Nada disso foi em vão. Contribuíram para meu crescer. Contribuíram para eu não me ensoberbecer... Hoje prefiro a presença de Deus do que qualquer outra coisa. Cargos ou reconhecimento humano. Como ouvi esses dias, não quero “vender minha alma ao diabo” para comprar posição em igreja...
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